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Eduardo Branca é músico, compositor, multi-instrumentista, produtor cultural e musical. Nascido em Porto Alegre, é uma figura proeminente da cena musical e cultural de sua cidade, tendo atuado também em países como Argentina, Espanha e Uruguai. Fundador das bandas Pupilas Dilatadas e M-16 que ficaram na história do Rock e da Black Soul Music na década 80/90 em Porto Alegre-Rio Grande do Sul, Brasil. Rico de cultura e de histórias pra contar, o cara é um dos músicos que relatou vivencias no livro “Gauleses Irredutíveis, causos e atitudes do Rock Gaucho”. Atualmente Branca está produzindo e gravando sua discografia paralelamente à Tour Eduardo Branca_ Patente Universal onde Branca tem feito seu Rock IN Roll tremer o público que prestigia sua carreira. Patente Universal é o nome do disco de Rock que foi lançado em novembro de 2015 em Porto Alegre no Bar Ocidente. Um dos fatores que faz dessa obra um digníssimo disco de Rock, é que seu processo de criação começou em meados da década de 80 e hoje, quase 30 anos depois, as composições fazem ainda mais sentido: “homens mulheres soldados crianças Com armas nas mãos Enfrentando governos ministros em seu próprio chão Destruindo a herança de um povo a esperança Manobras políticas estúpidas investidas estrelas vermelhas e boinas azuis Estrelas que matam e foices que cortam A esperança de um povo a herança” Trecho da faixa: Manobras Políticas (a Era Cunha) As composições são em sua maioria próprias e também de músicos convidados, incitando através do Rock n’roll protesto, prevenção, mudança e poesia. Letras visionárias que criticam a corrupção na política nacional e internacional como nesta frase da faixa “Marcha dos Indignados” : -“...esse é o mundo moderno dos ladrões de terno”, e também na faixa título do CD “Patente Universal”: “Eu sigo orando caminhando procurando acreditar Num novo Deus um paraíso pra morar Não háaaaaaa Nessa Patente Universal o que impera é o mau” Mesmo em meio a crise política e econômica no Brasil, a liberdade de expressão permite que o artista cante suas letras sem medo do rechaço. Na década de 80 (aos 18 anos) ele foi preso pela Polícia Federal por cantar “Patente Universal” e “Empresa católica”. Sofreu tortura psicológica e hoje afirma: “Tirando o fato de que canto e falo o que eu quero sem ser preso por isso, nada mudou!” Nesse embalo Patente Universal une "Rock Protesto" às poesias da vida e conquista seu público com verdadeiro espírito do Rock'n Roll. Ingressos R$ 15